quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ABAIXO O XAMPU II


Claro que a técnica do no/low poo não é só uma questão de crença. Há pesquisas - poucas, e desconhecidas, claro - e há  dados disponíveis relativos à utilização de surfactantes, silicones e petrolatos, que seriam prejudiciais ao fio. Não vou esquecer que nenhuma pesquisa científica é absolutamente verídica, já que a ciência não significa verdade, muito menos objetividade ou imparcialidade. Mas acho graça acreditar muito mais em propagandas inverossímeis, ou no que a atriz que recebeu milhões fala, do que em discussões baseadas em alguns dados potencialmente concretos.

Mas, como não sou química, então fico mais com a crença, especialmente na experiência positiva de outras pessoas que testam a técnica. Até porque acabou sendo bastante positiva para mim. 

Atualmente, os produtos que eu uso e recomendo: 

XAMPUS
Shea Moisture Organic Shea Butter Shampoo (americano)
Éh Cosméticos Esfoliante Pré-Shampoo
Shampoo Eco Therapy Cabelos Coloridos Amend
Sabonete de Lanolina da Granado 
  
CONDICIONADORES
Condicionador Suave de Coco (amor ad aeternum)
Condicionador Colorama Polpa de Coco  
Yamasterol com Proteína Hidrolizada, para Cabelos Secos ou Quimicamente Tratados (o branco, e serve como leave in)
Queen Helene Royal Curl Moisture Rich Conditioner (americano)
Condicionador Elsève Reparação Total 5 - Especial Química 

LEAVE INS E MODELADORES
Finalizador Bio Extratus - Linha Pós-Progressiva (não liguem para o nome)
Queen Helene Royal Curl Shaping Crème (americano)
Gel de Linhaça (receita depois)
Creme de Pentear Elsève Arginina Resist X3 (quando não tem outra coisa)
G Gelantina Capicilin (quebra-galho)

MÁSCARAS
Creme Kanechom de Andiroba (pelo que me consta, esse é, atualmente, o único liberado)
Máscara Capilar Miss Anne (Espermacete de Baleia e Henna com Rosa Mosqueta)
Máscara Anti-Age Amend (linda!)
Matrix Máscara Biolage Hydrathérapie (essa usei só uma vez, pq a taxa da alfândega está de matar)

Além disso tudo, uso óleos vegetais, como o óleo extravirgem de coco, azeite de oliva extravirgem, óleo de Argan Altamoda (pelo que me consta, o único liberado para no poo).


Pouca coisa.
Mas não tenho todos esses produtos em estoque no meu banheiro (tenho outros, RYSOS). E claro que ninguém precisa disso tudo... Ok, vou me tratar. 

Mas o que interessa é que dá pra se virar bem, só usando produto nacional e BARATO. Os importados são bons e lindos, eu sei, mas só tenho esses citados porque viajei com uma grana extra que JÁ ACABOU.

Das marcas nacionais, o creme mais carinho é o da Amend, que eu pagava 18 reais e agora só acho por R$25,00, o que é deveras triste. 
Há que se ter um pouco de paciência, claro, para ficar lendo rótulos de produtos ou ficar andando com uma listinha na bolsa dizendo o que comprar ou não. Eu já fiz isso, mas como não ando querendo trocar muito de produtos, me mantenho fiel a esses. E, de vez em quando, checo em comunidades e grupos as novidades. 

Obviamente, e é importante frisar aqui, que minha paciência e disposição para assuntos capilares é muito maior quando se refere a escrever/falar sobre o assunto do que, propriamente, colocar essas idéias em prática. 

Ou seja, se um dia vc me encontrar na rua e eu estiver parecendo um quiosque de beira de praia, liga não. 

 
 (continua...)

segunda-feira, 26 de novembro de 2012


"Biquíni, claro."
LACERDA, Fluvia.
26 de novembro de 2012.

Fluvia Lacerda e a resposta essencial



- Você tem vergonha do seu corpo?

- Você já fez dieta?

- Você não pode dizer o nome do seu companheiro?

Para todas as perguntas, a mesma resposta.

Não.

Period. (saudades de Nana)

Hoje, Marília Gabriela entrevistou a modelo plus size brasileira mais famosa nesse mundinho de meu deus, Fluvia Lacerda. Linda, leve, tranquila na sua beleza real, Fluvia, que se deu ao luxo (correto) de não colocar nenhuma adequada camisa com decote em V, nenhuma calça comprida preta reta de cintura alta, nenhuma listra horizontal em cores neutras, me parece um pouco desconfortável no começo da entrevista.

Bem, quem não se sentiria, né, Marília Gabi Gabriela? 

Pois a entrevistadora mais famosa do Brasil é reconhecida não por suas perguntas contundentes, nem por extrair grandes e únicas declarações de seus entrevistados. Também sua fama não reside no mérito de ter vendido muitos cds, nem nos seus papéis memoráveis em novelas das quais ninguém mais lembra o nome. 

Na verdade, Marília é mundialmente conhecida por ter namorado um rapaz 435 anos mais jovem. E, em menor escala, alcançou certa celebridade por ser uma entrevistadora que sempre se coloca acima daqueles que ousam dividir com ela um espaço em sua mesa de vidro fumê da Tok Stok. 

Mas a entrevistada da noite era interessante, e, no mínimo, esperei saber um pouco mais sobre a vida dessa diva em ascensão no meio dessa nossa tão querida crise da representatividade pós-moderna. 

Só que não. 

Fazendo uso da notória arrogância, Marília (posso te chamar assim, colega?) pautou a entrevista basicamente na tentativa de entender como aquela moça, ali na frente, já balzaquiana, manequim 48 e que ainda por cima ousava declarar nunca ter feito dieta na vida - ou seja, uma extraterrestre - conseguia se aceitar e ainda ser feliz com isso.

Cho-ca-da.

As perguntas, essencialmente, versaram sobre a questão da (não) aceitação do corpo, como se a pessoa bem resolvida na frente dela fosse algo um tanto estranho e absolutamente questionável. Desconfiada, Gabi insistia: "mas, como assim?" e pedia detalhes. Detalhes do tipo o que a moça usava na praia, maiô ou biquíni. 

"Biquíni", natural e impassível, Fluvia responde e, surpresa, Marília insiste: "mas você não fica reparando no corpo das outras mulheres, das outras acima do peso, como você?"

E, novamente, a resposta, certeira como a morte: 

Não.

Realmente, é surpreendente. Quase ultrajante. Uma mulher, com uma beleza cotidiana e possível, gorda, e que, ainda por cima, NÃO TEM PROBLEMAS DE AUTOESTIMA tem que ser presa, claro. Internada. Foge à normalidade, e, pelo amor de Deus, tragam a camisa de força, o rivotril, e uma arma. 

Mas, talvez, ela esteja mentindo... hum. Tentarei por outros modos. 

(claro que, aqui, não seria relevante saber qual o autor preferido, como é sua relação com seus filhos, qual o seu maior sonho ou qualquer outro tipo de pergunta feita, por exemplo, para o cantor da outra semana - magro, naturalmente).

E a pergunta subliminar, por trás de tudo, era "mas como assim, você se aceita, se nem as magras se aceitam?". Que ocultava, na verdade, uma questão mais profunda:  "mas, como assim, você se gosta, se até eu tenho uns probleminhas aqui de autoestima?"

E cadê assessoria, cadê produção, para combinar os assuntos que não devem ser mencionados? Não é toda celebridade que quer se expor, ou melhor, expor sua vida para além da imagem. Por que saber o nome do marido/namorado/companheiro é tão relevante? Pois é, não, não é. E creio que se a Fluvia caísse na armadilha e respondesse, aposto que a questão seguinte seria: "e como vocês se conheceram?" Pra, dali, emendar: "ele é gordo também?", Para, em caso negativo seguirmos com um "e como foi possível ele se apaixonar por você?". 

Conjecturas à parte, o mais triste e desconfortável foi ter de lidar com a pergunta mais imoral que poderia ter sido feita: "Nos EUA, os homens preferem peitos grandes. No Brasil, nádegas. Onde você se sente mais feliz?" 

Que merda é essa? A felicidade da mulher (ou será, principalmente, da mulher plus size?) deve ser pautada a partir das "preferências" do sexo oposto? Fluvia não respondeu, e riu. 

Aos idiotas, o meu silêncio. 
Ou melhor:



Risível e triste. A insistência e recorrência nas questões relativas à inveja, baixa autoestima, e estranhamento só reproduzem uma visão social a respeito de qualquer corpo que seja fora da norma. O corpo gordo, o corpo velho, o corpo homossexual, o corpo negro. Mas a modelo contornou bem, e ainda tentou, com certo esforço, trazer à tona discussões sobre o papel da moda, sobre o consumo consciente, sobre o real interesse em se estabelecer padrões de vestuário que mascaram estratégias de marketing sob o signo de uma estética do que "cai bem" e do que não "cai". Políticas do corpo que escondem estruturas discursivas de poder e lucro, que acabam dilacerando uma quantidade incomensurável de vidas, sonhos e sorrisos. 

E à Marília, deixo aqui meu apelo. Giane já superou tudo, e tá feliz, arrasando no fervo em Copacabana. Que tal você abandonar esse ar de "conteúdo" e ir comer um chocolate? 

Fluvia ficou um charme dizendo "não" toda hora. Dizer não é uma arte que todo mundo precisa aprender.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

DESAPEGANDO

 

Esse desapego ainda não é meu, mas divulgo, porque tudo que é das colega é meu, mas nem tudo que é meu é dazamiga. 

Curte e dá uma olhada nesse link lindo daqui: Pratique o Desapego - Bazar

 

Roupas divinas, preços no fundo do poço, tudo em bom estado. Tem uma bolsa Marc Jacobs lá por 40 reais! (que eu ainda cobiço).Cheio de coisa de marca, pô! Fala sério!

 

Essa blusa LEEENDA tá na faixa de 20 reais (Vanessão reservou). Mas é P, porque a Mari é meio anã. Uma pena.

 

  Em breve, divulgo os meus aqui.  

domingo, 11 de novembro de 2012

A LOKA DA FEIRINHA

 

Essa é a alcunha que meu amigo Thiago me deu, porque, realmente, eu sou expert. "Sommelier de feirinha". Quero todas. Qualquer assunto, qualquer lugar, qualquer especialidachy, tô lá. Essa, de beleza e estética, acontece há algum tempo aqui em Niterói, no colégio Salesianos. Lá, mês passado teve uma de artesanato, bem legal (bem legal significa que eu comprei algumas coisas).  

E fui ontem a essa de cosméticos, que está muito legal (significa que eu comprei muitas coisas). 

Cheguei bem tarde, já umas 21h (a feira fecha às 22h), não levando muita fé. Sabia que ia ter algum stand da Bioextratus (já tinha fechado), e um da Cláudia Perfumaria, a mais tradicional de Niterói. Fui meio desanimada. Ledo engano. A feira estava O FERVO. Bastante gente, muitos stands, e vi que uma hora só não seria suficiente. Amanhã volto, enlouquecida no Mastercard. 

 

Vi vendendo esmaltes variados da Big Universo, a 3 reais (mas nenhum lançamento novo, apesar da boa variedade de cores e alguns flocados). Nada de novo até ver brilhando em rosa shocking o stand da Desiré. Emocionei. A Desiré é a melhor perfumaria de Nikiti, que fica na Rua da Conceição, no Centro.    

O stand mais fervido, com direito à manicure 0800 (a fila, longa, não permitiu meu acesso). E holográficos e magnéticos da Ludurana (cujas cores são bem parecidas com as da Nails Inc.), por 15 reais. Controlei.

Uns pincéis mais-do-mesmo, e batons da Veridica It (a coleção nova é muito boa) há 6 reais (mas não consegui chegar perto pra testar novas cores). Pelúcia pra unha também. E aí cheguei na coisa mais linda de Deus: DNA Nails com cores novas e esmaltes JADE (não do Clone)! Os Jade eram 5,99 e 7,99 (holográficos). E um balaio sortido da Ludurana a 1,69. Mergulhei.



Música para os meus ouvidos


A Desiré fica na Rua da Conceição, 32 Centro.
E a Feira Estética & Beleza é só até amanhã, de 10h às 22h. 
Quadra Centro Esportivo  do Colégio Salesianos - Santa Rosa, Niterói - RJ
 

ABAIXO O XAMPU

 

Engraçado que, desde criança, a pior hora do banho era a hora do xampu. Sabonete ok, lavar atrás da orelha, ok, desentupir o umbiguinho, ok. Aí vinha o xampu. Choradeira, espuma nos óio, tentativas de fuga pelo basculante... (nunca escrevi essa palavra na vida).

 

Aí vinha a hora do condicionador, momento libertador para meus oprimidos fios ariscos. A maciez, a água escorrendo ombros abaixo, e, por alguns momentos, até que os fios secassem, eu sacudia a cabeça tal qual Ariel, the little mermaid, balançando as madeixas e cantarolando Gabriela..

 

Mas a raiva do xampu tava lá, guardada no peito. E tinham aqueles que eram tão brabos, que nem o condicionador consertava. Tipo os de estrago profundo limpeza profunda. Só com muita hidratação, e olhe lá. 

 

Daí, adulta já, com o cabelo natural, eventualmente queria molhar o cabelo para melhorar a definição, em algum day after complicado. Molhava e aplicava o leave in, entre uma lavagem normal e outra. Algumas vezes, com o leave in no fim, ou dependendo do estado do picumã, só lavava com condicionador

 

Mal sabia eu que estava praticando uma técnica, até hoje ainda pouco conhecida, chamada NO/LOW POO (fogos de artifício!). 

 

Tem gente que chama isso de filosofia, o que acho certo exagero. Porque, mesmo que tenha uma pegada vegan,  não tem toda essa necessidade naturalista, e dá pra fazer numa boa, usando produtos industrializados. 

 

Basicamente, o No Poo consiste em não usar xampu. Nunca jamais, em tempo algum? Não é bem assim. Você pode usar limpadores, desde que sem sulfato. Isso é o No Poo. Se você quiser usar xampu (ainda sem sulfatos, ou com sulfatos leves), mas diminuindo o seu uso (uma vez por semana, uma vez a cada 15 dias, ou até 1 vez por mês), aí já entra na categoria Low Poo

 

E depois, vc vira o mendigo do Pânico.

 

Não, brincadeira.  

 

Você continua lavando o cabelo, belíssimamente. Inclusive, aumentando a frequência de lavagens, dia sim, dia não. Ou de dois em dois dias. De acordo com a necessidade de cada um. Nessas lavagens, você usa diferentes tipos de higienizadores. O mais comum é o condicionador, mas algum que seja mais leve, pois o próprio condicionador tem agentes limpantes. 

 

Outra idéia é misturar meio limão à quantidade usual de condicionador que vc usa. Ou então vinagre. Não vou dar receita nem aconselhar nenhum dos dois, primeiro pq tenho medo de limão (vide Anne, que sabe que o limão é forte), e se a pessoa deixar algum resíduo e for pro sol, vai ser queimadura de 5o. grau. E vinagre, pelo amor de Deus. Tenho pavor de vinagre, horror. Algumas pessoas que têm cabelo oleoso, amam vinagre, pq deixa um brilho e maciez ótimos. Ficarei sem saber. Tentei usar essa mistua do vinagre, senti o cheiro e gorfei. Period.

Uso alguns xampus sem sulfato, mas também o sabonete de lanolina da Granado (importante verificar o rótulo). Outra fórmula que, apesar das desconfianças, deixa meu cabelo belíssimo e macio, é misturar água morna e bicarbonato. Muitos falam que resseca, mas, comigo, sempre ficou tudo ok. Essa limpeza, que é profunda, é pra fazer uma vez ao mês, pois retira restos de produtos acumulados, além da caraca. Tem gente que usa borrifador, faz malabarismos, mede tudo, mas eu durmo. Então, vou meio que no olho, algo em torno de 2 colheres de sopa de bicarbonato para 1 litro de água morna. Em geral, uso 2 litros, pois tenho muito, muito, muito ah, meu deus, muito cabelo. 

 

Viro a cabeça, no box mesmo, e vou despejando a água, tomando cuidado para não cair nos olhos. Balde, pote de Claybom ou sorvete, jarra de plástico de suco de 1,99 tudo servem bem. Com o borrifador, você aplica a mistura com o cabelo seco, pra depois lavar. Também vale.

 

Depois é hidratação, no box mesmo, com alguma máscara de 2, 3, 5 minutos. E depois condicionador, pra fechar as cutículas do fio.

 

Obviamente que assim tá muito fácil. Não é só isso, né? Os cremes, máscaras, leave ins, umidificadores e condicionadores têm que ser sem silicones insolúveis e óleos minerais. Pois essas substâncias grudam no fio, e só um limpador com sulfato pra tirar. E sulfato, todo mundo sabe (oi?), que é a mesma coisa que tem no detergente. Mas ninguém lava o cabelo com detergente, pq deve ressecar, né? Mas cada um com seu xampuzinho, sem abrir mão, né? Ok. 

 

Bem, então fica essa outra dica. Acabou seu xampu preferido pró-ressecamento, pega o ODD na pia. 

 

Já faço No Poo há uns 3 anos, sem arrependimentos. O cabelo ficou mais definido, mais fácil de lidar, e sobrou mais dinheiro para gastar com esmalte, pois, em geral, consumo menos produtos, e, muitos deles, são baratos. Existem comunidades no Orkut e Facebook sobre o assunto, fóruns na Internet e listas de discussão. Depois faço um post com esses dados aqui para quem quiser se aprofundar.   


Em suma, estou falando muito superficialmente, para o post não ficar muito grande. O No Poo já está bastante difundido na blogosfera, mas ainda tem muita gente da vida real que não conhece, e que pode curtir. Quem quiser, pode fazer, mas recomendo cuidado para quem tem o cabelo oleoso. Essa técnica foi desenvolvida mais para cabelos secos, cacheados, afros em geral. Mas acho válido para todos. Muita gente que tem caspa, parou de usar sulfato e o problema sumiu. Então, why not?

(continua...) 

sábado, 10 de novembro de 2012

O CAPETA EM FORMA DE ESMALTE


Acabo de fazer um post sobre a belezura do esmalte com glitter, e todas as coisas lindas possíveis de se fazer. 

Mas assim. Nem tudo que é lindo é fácil (se fosse, eu já tinha casado com Denzel Washington).

 





Daí que algumas dicas são necessárias. Primeiro, a aplicação. 
Especialmente dos nacionais, que são mais "ralos", às vezes é chatinho pegar os glitters com o pincel . O jeito é passar o pincel deitado, e não apenas a ponta, quando aplicado em pé. Assim, os glitters vão se depositando ao longo da unha, cobrindo de maneira uniforme toda a superficie. Claro, se vc quiser uma coisa mais bem preenchida. Eu gosto das bolinhas de luz mais espaçadas, em geral. Dá também para ajeitar algumas, no caso do glitter hexagonal, com o palitinho de laranjeira, antes de secar. 

Essa lindeza farei amanhã. Fonte: http://www.shoppingvitoria.com.br/blogs/gisellanitz/

Ok, tudo muito dyvo, tudo muito phyno. Mas e na hora de tirar? De maneira geral, nunca tive problemas, nem com os glitters fortes da Hits. Mas esse Gems, da Milani, simplesmente não saiu! E olha que só pintei a pontinha! Também não uso acetona, propriamente, mas removedor, o que pode ter dificultado. E, ainda por cima, não queria gastar muito algodão (a pobreza me comanda), e o pouco que gastei, não funcionou. 

Comofaz?

Recomendado também para esmaltes escuros. Fonte: http://vmulher5.vila.t

Assim, voltando à questão da pobreza, e da preguiça, eu, sinceramente, não acho que precisa de tanto algodão assim. Segundo, o papel laminado não é absolutamente necessário. Talvez ele acelere o processo. A recomendação é aguardar 5 minutos. Mas eu esperei o algodão ficar mais seco e tirei. Não levou tanto tempo, até porque era só a ponta. Ainda ficaram uns grudados, que eu tive que esfregar. 

É, pensando aqui, talvez o papel laminado seja importante...

Enfim, a idéia é que a unha fique descansando, embebida em uma nuvem de acetona, pra derreter a cola do glitter. 

Importante: nunca use glitter sem alguma base por baixo, pois danifica a unha. 

Agora, se você tem um cadinho de síndrome de down, como eu, faça uma mão, e depois a outra.